Da Folha.com

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou por volta das 10h30 desta quinta-feira (5) ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para fazer a segunda sessão de radioterapia. Ele trata um câncer na laringe, diagnosticado em outubro.

Em até sete semanas, ele deverá receber entre 30 e 35 sessões, que acontecerão de segunda à sexta-feira. Ele não deve ficar internado durante o período.

Como ontem, ele utilizou uma entrada lateral para evitar os jornalistas.

A radioterapia pode ser a fase final de seu tratamento contra a doença. A cirurgia está descartada pelos médicos.

Na quarta-feira, Lula ficou no hospital por seis horas porque recebeu uma dose de quimioterápicos.

O medicamento, que será aplicado uma vez por semana, tem a função de potencializar o efeito da radioterapia.

Boletim assinado pela equipe médica afirmou que o tratamento aconteceu como o planejado.

Hoje, ele deverá permanecer por menos tempo no hospital, pois a quimioterapia não será aplicada.

Em dezembro, o ex-presidente encerrou o ciclo da quimioterapia principal.

Desde o início do tratamento em outubro, o tumor na laringe, que tinha três centímetros de diâmetro, teve uma redução de 75%, de acordo com os médicos.

Com vista nas eleições municipais deste ano, Lula pretende retornar às atividades políticas em março.

Segundo o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o ex-presidente tem trabalhado com uma fonoaudióloga para evitar o uso da sonda alimentar.

No período do tratamento, o ex-presidente virá todos os dias de sua casa em São Bernardo do Campo, que fica distante 22 quilômetros do hospital.

Okamotto disse ontem que se o trânsito piorar Lula poderá alugar um flat ou um quarto de hotel mais próximo.

O diagnóstico da doença foi feito em outubro passado, após o ex-presidente ter reclamado de rouquidão por algumas semanas. Dias antes, ele tinha comemorado 66 anos.

O diretor do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN-MA), Flávio Trindade, resolveu inovar e ignorar a forma de administrar determinada pela governadora Roseana Sarney (PMDB.  

  Trindade mandou fechou, há mais de 15 dias, as portas da Junta Medica, que antes era instalada na Superintendência de Perícias  Médicas da Secretaria de Estado de Administração.   

  A reclamação é geral. A única funcionária responsável pelo atendimento, identificada como Thainara, não aparece no trabalho há mais de 15 dias. Na Ouvidoria já existem 10 reclamações contra a servidora.

  O serviço da Junta Médica atende deficientes físicos e outros doentes, que precisam mudar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ou solicitar documentação para licença médica ou aposentadoria.   

  O serviço foi terceirizado pelo governo do Estado. A empresa recebe tubos de dinheiro  para não realizar o serviço. De quebra, ainda ganhou, de graça, um prédio equipado com computadores, água e luz.

Em um ato bastante prestigiado, o prefeito de São Luís, João Castelo, acompanhado da primeira-dama, Gardênia Gonçalves, reuniu-se, na manhã desta terça-feira (03), para um café de confraternização com pastores da igreja Assembleia de Deus. O encontro, que reuniu dezenas de pastores, ocorreu na casa de eventos Class Hall, no Calhau.

Entre os presentes estiveram os presidentes da Assembleia de Deus do Campo São Luís, pastor José Guimarães Coutinho, e do Campo Tirirical, pastor Joacy Almeida Costa – os dois maiores campos da capital, o vereador evangélico Vieira Lima (PPS), o pastor e juiz Nelson Rego, pastor Fábio Leite, bem como missionários, obreiros, diáconos e líderes.

Num ambiente fraterno de bastante harmonia e paz, o momento de confraternização do prefeito com os pastores marcou, além do início de mais um ano, o fato de serem comemorados, em 2012, os 400 anos da fundação da capital maranhense e o aniversário de 90 anos da igreja Assembléia de Deus em São Luís, a ser celebrado no próximo dia 15 de janeiro, com uma vasta programação em toda a cidade.

Ao fazer uso da palavra para recepcionar os presentes, o prefeito João Castelo destacou que mantém um relacionamento antigo e de amizade com os evangélicos.

“É uma satisfação está nesse encontro. Nós iniciamos o ano de 2012, juntos, pedindo a proteção e a ajuda de Deus para os momentos de dificuldade, pois todos nós servimos a um só Senhor”, disse Castelo, para depois, de forma atenciosa e descontraída, cumprimentar e conversar com cada um.

O café da manhã foi aberto pelo presidente da Assembleia de Deus do Campo São Luís, pastor José Guimarães Coutinho, que saudou a todos desejando feliz ano novo e pedindo as bênçãos de Deus para um 2012 repleto de realizações e felicidades em Jesus Cristo.

“Cumprimento a todos que se fazem presentes neste momento de congraçamento, em especial ao prefeito João Castelo e á primeira-dama Gardênia Gonçalves”, disse. Oração – Em seguida, o presidente da Assembleia de Deus do Campo Tirirical, pastor Joacy Almeida Costa, fez uma oração e agradeceu o apoio que a administração municipal tem dado à igreja. As Assembléias de Deus na capital são divididas em cinco campos: São Luís, Tirirical, Cohatrac, Calhau e Jardim Tropical.

A do Tirirical, segundo maior de São Luís, conta com 150 congregações, distribuídas em 28 áreas e reúne cerca de 30 pastores. O vereador Vieira Lima elogiou a iniciativa do encontro. “Muito salutar este café da manhã que contou com a participação do prefeito João Castelo e dos dois maiores campos da Assembléia de Deus em São Luis, com seus dois respectivos presidentes”, frisou.

Da Folha.com

A perda do cargo foi, até agora, a única punição sofrida pelos ministros demitidos por suspeita de corrupção em 2010, informa reportagem de Breno Costa, publicada na Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A incômoda marca do primeiro ano do governo Dilma Rousseff é de uma queda na Esplanada dos Ministérios a cada dois meses.

Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Pedro Novais (Turismo), Orlando Silva (Esporte) e Carlos Lupi (Trabalho) voltaram a ter rotina normal enquanto aguardam a conclusão de inquéritos e outras investigações preliminares.

Nenhum dos ministros demitidos chegou a ser processado por corrupção ou improbidade administrativa.