Câmara diz que Prefeitura de SLZ deu calote na Caema

Blog do Marco D’eça

“Mudou sim, mudou para pior”, são as palavras do vereador Fábio Câmara (PMDB) ao denunciar mais uma conduta errônea da nova gestão da prefeitura de São Luís.

Segundo o vereador, a prefeitura não pagou o débito de três meses à Caema.

Os valores chegam a quase 2 milhões de reais: R$ 599.125,56 referentes à janeiro,  R$ 643.886,59 referentes a fevereiro e R$ 707.236,14, referentes a março deste ano.

Ainda segundo o vereador, além do calote à Caema, existe a ameaça de não haver o pagamento das emendas dos vereadores.

– Mas se o calote fosse só esse ,  essa seria uma situação para ser resolvida entre os dois poderes, o executivo e o legislativo. Só que há um calote a mais que talvez a população não saiba. O prefeito dirige uma prefeitura que não paga as suas contas de água. São três meses de inadimplência. Se Castelo atrasava pagamentos, o prefeito Edivaldo Também não paga, denuncia.

E ainda questiona:

– Mas será que até para pagar a Caema ainda é cedo demais? Três meses sem pagar as contas de água! A verdade é que não existe mudança nenhuma! A não ser que seja uma mudança para pior e esse calote é a derradeira gota d’água!

O vereador questionou também a escala de prioridades da gestão de Holandinha ao afirma que o

prefeito divulgou um plano de 120 dias, contudo sem apresentar resultados.

– Dentre as mudanças prometidas algumas já se apresentam e, ao que tudo indica, não são nada animadoras. O Socorrão já fechou as suas portas nessa gestão, o carnaval tradicional de passarela não desfilou esse ano, na semana santa deste ano não teve peixe na mesa tradicional dos católicos.

Entre outros tantos setores básicos que ficaram com serviços pela metade, ou seja, uma mudançanada de espetacular.

E os sinais desta mudança enfadonha começam a dar sinais e descredibiliza o prefeito em relação a população de São Luís.

– Uma pesquisa feita pela Data  M  mostra uma sensível queda do conceito do prefeito. Na opinião do povo de São Luís, afirma.

Enquanto a preocupação com a publicidade se fizer pensando em 2014, o presente da cidade continuará o mesmo: um caos.

*Com redação de Aline Alencar

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