Francisca Primo destaca reunião sobre as péssimas condições das estradas

A deputada Francisca Primo (PT) registrou na sessão desta quinta-feira (28) a sua participação na reunião ocorrida ontem, na Fiema, onde foi debatida a precariedade das estradas federais e estaduais, além da infraestrutura portuária.

O evento, organizada pelos Sindicatos dos Produtores de Arroz (Sindarroz) e das Cerâmicas para a Construção, e produtores de soja, também contou com a presença do superintendente do DNIT, Gerard de Freitas Fernandes, que falou sobre as dificuldades existentes nas BRs 135, 222 e 316.

“Ele se prontificou, na medida do possível, a melhorar as condições de trafegabilidades nessas estradas, nos próximos 30 dias”, acentuou Francisca Primo.

 

Nesta reunião também foi falado sobre os quebra-molas existentes nessas rodovias e a faixa de domínio, que, segundo a deputada, precisam ser verificados, com urgência.

Na ocasião, o superintendente do DNIT disse que existem vários processos sobre a questão da faixa de domínio e que precisa também, da ajuda da Polícia Rodoviária Federal, para a retirada dos quebra-molas.

Também presente à reunião, Josiano César, representando o secretário estadual de Infraestrutura, Clayton Noleto, sugeriu que fosse feita, também, uma reunião na Secretaria, tendo em vista o assunto ser de suma importância para o desenvolvimento do estado do Maranhão.

Francisca Primo mostrou dois ofícios da Fiema para serem entregues aos deputados Fábio Braga (PT do B) e Vinícius Louro (PR), que são, respectivamente, os presidentes das Comissões de Obras e Serviços e de Assuntos Municipais.

PRODUÇÃO

Durante o seu pronunciamento a deputada agradeceu ao proprietário do Grupo BB Mendes, Benedito Bezerra Mendes e a Zeca Belo, presidente do Sincopene, que coordenaram os trabalhos da reunião. Ela também destacou que a produção de soja e milho no estado do Maranhão já alcançou dois milhões e oitocentas mil toneladas, o que significa um fluxo mensal de 400 caminhões circulando nas rodovias estaduais.

“Nós, parlamentares, precisamos dar um apoio maior a quem produz e isso significa trabalhar mais na distribuição de renda e na melhor qualidade de vida. Essa é uma questão na qual todos nós estamos empenhados”, afirmou Francisca Primo.

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