Gleide Santos paga R$ 8 milhões para empresa, mas coleta de lixo é feita pela população

Entrando pelo terceiro mês em que os garis de Açailândia resolveram entrar em greve por melhores salários e condições de trabalho, no município comandado pela peemedebista Gleide Lima Santos, a própria população é quem está fazendo a coleta de lixo de casas e até das vias públicas, embora a prefeitura tenha contratado a empresa Sousandes Serviços e Construções Ltda, pelo custo de R$ 8.174.160,00 (oito milhões, cento e setenta e quatro mil, cento e sessenta reais), ‘para prestar os serviços de limpeza urbana e coleta de lixo com fornecimento de mão de obra’ na cidade.

Na época em que os trabalhadores da limpeza pública entraram em greve, os salários estavam atrasados nos meses de maio de junho, apenas. Apesar da ‘pressão’ do movimento paredista, agora até o mês de julho está em atraso – e já entrando também o mês de agosto.

Todo o dinheiro público dos cofres de Açailândia que foi parar nas contas da Sousandes Serviços e Construções, para fazer a coleta de lixo, passou pelas mãos do secretário Municipal de Infraestrutura e Urbanismo, Wagner de Castro Nascimento, que é quem manda e desmanda no Departamento de Limpeza Pública do município.

De sorte milionária na gestão de Gleide Santos, a Sousandes Serviços e Construções garfou ainda – juntamente com outras quatro empresas – o total de R$ 15.011.402,00 (quinze milhões, onze mil e quatrocentos e dois reais), em contratos assinados na metade de 2013, para prestação de serviços na área de transportes.

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