Nas eleições, Corte Eleitoral mais parece um “balcão de negócios”

Des.Eduardo Moreira, Des. Alice de Sousa, Des. Guerreiro Junior, Des. Eulálio Figueiredo

Está gerada uma crise sem precedentes no Pleno do Tribunal Regional Eleitoral. Desde o dia que o Juiz Osmar Gomes decidiu cassar o prefeito da cidade de Raposa, que uma sequência de decisões “estranhas” passaram a ser tomadas pelos Magistrados daquela Corte.

Primeiro, um dia após a cassação do prefeito, o Des. Eduardo Moreira decide, sob forma de mandado de Segurança, que Clodomir voltasse ao cargo e esperasse decisão do Pleno. Em seguida a Des. Alice de Sousa revoga a decisão e manda Talita voltar ao cargo. Dois dias depois o Des. Guerreiro, com outro Mandado de Segurança diz, “volta Clodomir teu lugar é na cadeira de Prefeito”. Três dias após, o Des. Eulálio Figueiredo resolve dizer, “não Guerreiro quem tem o direito de ficar na cadeira é a menina, a Talita e ponto final”.

Ou seja, um verdadeiro samba de crioulo doido passou a imperar naquela casa. É preciso que o Presidente Froz Sobrinho tome uma decisão que de fato resolva tal situação. A casa está a beira do descrédito total por parte da população da Raposa que vem sofrendo a cada mudança de gestor.

Será que as leis estão tão “avacalhadas” para que cada Juiz interprete da forma que lhes convem?

Afinal de contas quem tem razão em cada uma dessas decisões?

Se a situação permanecer na sessão de hoje, fatalmente o TRE do Maranhão será motivo de chacota nacional. E com certeza  o CNJ deverá se manisfestar.

Alguma coisa está fora da ordem, fora da ordem mundial. Com a palavra o presidente do TRE-MA Des. Froz Sobrinho.

Na verdade, quando chega o período eleitoral, a Corte Eleitoral mas parece um grande balcão de negócios…

Blog do Minard  

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